Novo fandom #modeon. Vamos falar de Henrique & Juliano? Porque ao contrário da música da dupla, Não Tô Valendo Nada, os irmãos valem muito para os fãs do sertanejo – e olha que eles começaram fazendo cover de uma banda de rock! Oi? Vem descobrir mais!
Texto por Carol Salomão | colaborou Nathália Henrique e Victória Ragazzi Foto divulgação
Vocês cantam desde pequenos. Como surgiu o interesse de vocês pela música?
Henrique: Nós sempre gostamos de ouvir música, o som da viola sempre foi agradável para nós. Começamos a imitar os caras do Mamonas Assassinas desde pequenos, até tínhamos uma bandinha cover [risos]. Depois é que fomos entrando para o sertanejo...
Vocês vieram de uma cidade pequena. Foi difícil se adaptar à rotina agitada das grandes cidades?
Henrique: Até hoje é um pouco difícil, somos simples e gostamos do ar do interior. Mas, na verdade, passamos tão rápido pelas cidades que não dá tempo de estranhar, acaba sendo só para dormir.
Qual foi a maior loucura que uma fã já fez por vocês?
Juliano: Ah, tem fã que viaja para muito longe só para estar perto de nós, que faz tatuagem, que dá nossos nomes aos filhos... São loucuras de fãs mesmo, respeitamos cada uma e adoramos saber sobre todas elas!
Falando nisso, vocês ficariam com alguma fã?
Henrique: Sim! Não teria nenhum problema, se estiver solteiro e rolar um interesse, ficaria sim [risos].
Qual foi o momento mais especial da carreira de vocês até hoje?
Juliano: São tantos! Mas consigo falar de alguns, como sermos convidados para ser embaixadores da 60ª Festa do Peão de Boiadeiro Barretos, além da primeira turnê internacional e a gravação dos nossos DVDs.
Vocês são irmãos e trabalham juntos. Como é a convivência? Rola muita briga?
Juliano:A convivência é bem fácil, somos muito amigos. As briguinhas que acontecem são passageiras. No final, sempre conversamos e nos entendemos! O que uma garota precisa ter para ser a musa inspiradora de vocês?
Henrique: Em qualquer relacionamento, a pessoa precisa envolver a outra do jeito dela. Assim é que as paixões nascem e o sentimento é despertado.
Revista Atrevida / Edição 254
Henrique: Nós sempre gostamos de ouvir música, o som da viola sempre foi agradável para nós. Começamos a imitar os caras do Mamonas Assassinas desde pequenos, até tínhamos uma bandinha cover [risos]. Depois é que fomos entrando para o sertanejo...
Vocês vieram de uma cidade pequena. Foi difícil se adaptar à rotina agitada das grandes cidades?
Henrique: Até hoje é um pouco difícil, somos simples e gostamos do ar do interior. Mas, na verdade, passamos tão rápido pelas cidades que não dá tempo de estranhar, acaba sendo só para dormir.
Qual foi a maior loucura que uma fã já fez por vocês?
Juliano: Ah, tem fã que viaja para muito longe só para estar perto de nós, que faz tatuagem, que dá nossos nomes aos filhos... São loucuras de fãs mesmo, respeitamos cada uma e adoramos saber sobre todas elas!
Falando nisso, vocês ficariam com alguma fã?
Henrique: Sim! Não teria nenhum problema, se estiver solteiro e rolar um interesse, ficaria sim [risos].
Qual foi o momento mais especial da carreira de vocês até hoje?
Juliano: São tantos! Mas consigo falar de alguns, como sermos convidados para ser embaixadores da 60ª Festa do Peão de Boiadeiro Barretos, além da primeira turnê internacional e a gravação dos nossos DVDs.
Vocês são irmãos e trabalham juntos. Como é a convivência? Rola muita briga?
Juliano:A convivência é bem fácil, somos muito amigos. As briguinhas que acontecem são passageiras. No final, sempre conversamos e nos entendemos! O que uma garota precisa ter para ser a musa inspiradora de vocês?
Henrique: Em qualquer relacionamento, a pessoa precisa envolver a outra do jeito dela. Assim é que as paixões nascem e o sentimento é despertado.
Revista Atrevida / Edição 254
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